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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Alienígenas na Lua : A Verdade Exposta / Aliens on the Moon: The Truth Exposed



Segue-se um trecho de We Discovered Alien Bases on the Moon, (Descobrimos Bases Alienígenas na Lua) de autoria de Fred Steckling,
1981. Em 25 de maio de 1961, o presidente John F. Kennedy estabeleceu para os Estados Unidos a meta de, antes do final daquela década, colocar um homem na Lua e trazê-lo de volta em segurança à Terra. Mas, como acontece com a maioria das novas aventuras da humanidade, houve alguns percalços. Em 27 de janeiro de 1967, um incêndio a bordo da Apolo 1 matou três astronautas norte-americanos. Um curto-circuito pôs fogo na atmosfera de oxigênio puro da cápsula espacial Apolo, produzindo em segundos muitíssimo calor. A mistura atmosférica depois foi alterada, tornando-se mais segura. Melhorias nas cápsulas Apolo, bem como em várias missões orbitais lunares Apolo, resultaram na aterrissagem triunfal da Apolo 11 na Lua em 20 de julho de 1969. A inscrição na placa do módulo de alunagem dizia: "Neste local homem do planeta Terra pela primeira vez pisou na Lua, julho de 1969 d.C. Viemos em paz em nome de toda a humanidade.” Como as nossas missões Apolo foram bem divulgadas na Terra, ficando praticamente todos os cidadãos informados acerca de nossa primeira aterrissagem, pode-se especular com segurança que a mensagem da placa não se destinava a ser lida por seres da Terra. Existem pessoas nos círculos científicos que me deram a entender que esse fato por si mesmo é prova de que se espera que outras pessoas, não desta Terra, leiam a placa.
Na Terra, as placas só são colocadas num lugar quando se tem certeza de que serão vistas e lidas. A Lua não é certamente exceção. Por ocasião do encerramento do programa Apolo, os astronautas norte-americanos tinham passado cerca de 160 homens-hora explorando a Lua, a pé e utilizando Exploradores movidos a eletricidade. Os astronautas conduziram muitas experiências de vários tipos e trouxeram, ao todo, aproximadamente 360 quilos de rochas e solo lunar de suas missões. As informações provenientes das aterrissagens da Apolo ocuparam a atenção dos cientistas durante muitos anos. Embora seja verdade que grande parte dos dados foi analisada, também é verdade que muitos foram ignorados por causa da redução das verbas concedidas à NASA e a decorrente perda de pessoal. Há boatos de que grande quantidade de solo e numerosas rochas lunares desapareceram misteriosamente no decorrer dos anos. Numa recente viagem a Washington, D.C., visitei novamente o Museu Smithsoniano. Desta vez, encontrei uma extensa seleção de rochas lunares exibidas na seção de pedras preciosas da instituição. Observei cuidadosamente esses espécimes raros. Sem ter muito conhecimento geológico, posso todavia afirmar categoricamente que quaisquer destas pedras poderiam ser substituídas por uma amostra adequada de uma rocha da Terra e ninguém notaria a diferença. AS MISSÕES APOLO FORAM AS SEGUINTES Apolo 8: 21 a 27 de dezembro de 1968, fotografou a Lua enquanto estava em órbita. Os astronautas dessas missões foram Borman, Lovell e Anders. A Apolo 8 trouxe uma série notável de fotografias coloridas do lado escondido da Lua. Apolo 10: 18 a 26 de maio de 1969, foi um vôo orbital lunar tripulado pelos astronautas Stafford, Young e Cernan. Apolo 11: 16 a 24 de julho de 1969, a primeira alunagem tripulada realizada pelos astronautas Armstrong e Aldrin.
O astronauta Collins comandou a nave-mãe que permaneceu na órbita lunar, esperando o retorno dos primeiros homens a andar na Lua. Apolo 12: 14 a 24 de novembro de 1969, outra alunagem lunar bem-sucedida, os astronautas Conrad e Bean caminharam na Lua e o astronauta Gordon ficou em órbita lunar aguardando seu retorno. Apolo 13: 11 a 17 de abril de 1970, astronautas Lovell, Swigert e Haise a bordo. A Apolo 13 foi o malfadado vôo, não foi tentada a aterrissagem na Lua por causa de uma misteriosa explosão ocorrida anteriormente num dos tanques de oxigênio. Porém, os astronautas da Apolo 13 cumpriram suas missões fotográficas a partir da órbita lunar. Apolo 14: 31 de janeiro a 9 de fevereiro de 1971, chegou à Lua sem dificuldades e aterrissou com segurança. Os astronautas Shepard e Mitchell caminharam na Lua enquanto o astronauta Rossa pilotava a nave-mãe na órbita lunar. Apolo 15: 26 de julho a 7 de agosto de 1971, outra missão de aterrissagem bem-sucedida, os astronautas Scott e Irwin realizavam experiências na Lua, enquanto o astronauta Worden esperava seu retorno na nave-mãe. Deve-se dizer que todos os astronautas que pilotavam a nave-mãe tinham sua parte de experiências a realizar, bem como numerosas missões fotográficas. Além disso, as mensagens de rádio enviadas pelos astronautas que estavam na Lua eram transmitidas à Terra pela nave-mãe. O público deve entender que os astronautas que não puderam andar na Lua merecem tanto respeito e crédito quanto os que andaram. Apolo 16: 16 a 27 de abril de 1972, aterrissou na Lua e os astronautas Young e Duke realizaram experimentos na superfície.
O astronauta Mattingly ficou orbitando a Lua, esperando o regresso de seus companheiros exploradores lunares. Apolo 17: 7 a 19 de dezembro de 1972. Foi a última missão Apolo de alunagem, o local de alunagem ficava no vale Taurus-Littrow. A tripulação da Apolo 17 era composta pelo astronauta Cernan, cientista astronauta Schmitt, e o astronauta Evans, que ficou circulando na órbita lunar. A Apolo 17 também fotografou de forma intensiva o lado oculto da Lua. A área da cratera King parecia ser um de seus principais objetivos. Muitos cientistas sérios ficaram desapontados com a interrupção do programa Apolo, que terminou abruptamente com o vôo da Apolo 17. Ainda havia tanto que precisava ser explorado na Lua e tantas perguntas e mistérios ainda a serem solucionados. Como eu, outras pessoas que estudaram grande número das fotografias da NASA, chegaram à inegável conclusão de que descobrimos coisas demais lá em cima. Por essa razão, paramos de forma tão abrupta. Os autores do livro Alternative 3, publicado na Grã-Bretanha, sugerem que nosso programa de exploração lunar prosseguiu, mas sob total sigilo. Acho que eles estão corretos, e concordo que temos explorado a Lua secretamente com veículos propulsionados pelo eletromagnetismo, não muito diferente daqueles que vêm nos visitar vindos de outros mundos, a não ser pelo tamanho. Se algumas nações da Terra tivessem conseguido duplicar nem que fosse o menor dos Ufos caídos na Terra nos últimos 30 anos, teriam descoberto meios ilimitados de transporte, não detectáveis pelos equipamentos de observação da Terra. Alternative 3 sugere que é isso o que acontece, e que nos reunimos aos seres vindos de outros mundos na Lua, construindo bases e realizando estudos. Nos nossos dias, quando tantas coisas são silenciadas, distorcidas e ocultas, e quando o silêncio, medo e desconfiança dominam nossas vidas, isso parece realmente bem possível, que há um pouco de verdade em todas essas especulações. POR TRÁS DOS MISTÉRIOS LUNARES No nosso tempo de colégio, ensinaram-nos um conjunto de fatos relativamente completos sobre a Lua. Disseram-nos e, estranhamente, ainda nos dizem hoje, que a Lua não apresenta condições de sustentar vida, não tem ar, é coberta de crateras de vulcões extintos, sendo, falando sem rodeios, um globo de rocha morta.
O problema é que esses "fatos" já não são aceitáveis, pois nossas explorações lunares feitas pelas missões Apolo trouxeram provas cabais que mostram o contrário. Décadas atrás, muito antes de a moderna ciência espacial ser desenvolvida, os astrônomos ficavam confusos com o que seus telescópios revelavam na Lua. "Cidades em crescimento." Centenas de cúpulas lunares foram então mapeadas. Luzes isoladas, explosões e outras estranhas sombras geométricas, inexplicáveis com base nas leis naturais conhecidas, foram observadas por astrônomos profissionais e também amadores. Vamos estudar os registros. Há alguma coisa se deslocando ali em cima, fazendo ondular luzes, cortando montanhas, construindo cúpulas, muros, pirâmides, túneis e reservatórios de água com paredes reforçadas. Se não existe ar na Lua, existe um ótimo substituto, algo que sustenta nuvens, refrata luz e incendeia meteoros. A ciência está confusa com o fato de que algumas imensas crateras lunares são, na verdade, vulcões ativos. Durante as missões Apolo, foram observadas e medidas erupções vulcânicas e tremores lunares. Longe de estar morta, pode-se notar que a Lua tem algo que cresce e muda com as estações. Que mais poderia ser além de vegetação? As descobertas feitas pelos programas de exploração lunar dos EUA e URSS são tão surpreendentes, tão incríveis, que virtualmente provocaram muitas noites de insônia aos cientistas. Cento e trinta anos atrás, o astrônomo Gruithuisen observou, ao norte da cratera Schrocter, formações de linhas cruzadas e quadrados que apresentam semelhança surpreendente com fotografias aéreas de bairros e ruas de cidades tiradas a grandes altitudes. Embora o astrônomo Gruithuisen tenha sido rotulado de excêntrico na época, seus detratores não conseguiram oferecer nenhuma explicação melhor para a formação. Contudo, formações semelhantes foram descobertas depois, na década de 1930, pelo Observatório Mt. Wilson. Quando o telescópio de cem polegadas foi apontado na direção da cratera Gassendi, foi fotografado um notável "sistema de tubos". Enquanto algumas dessas construções cresciam, outras foram removidas. Muito tempo atrás, o astrônomo Nininger descobriu o que parecia ser um túnel translúcido de cerca de 32 quilômetros de comprimento ligando as crateras Messier e W. H. Pickering. Em dezembro de 1915, a cratera Aristarco fez uma surpresa natalina aos observadores na forma de um lindo muro negro novo que não estava lá antes. Corre do centro para a beirada, muito parecido com os muros e tubos interligados da cratera Gassendi. Em 1972, os "construtores de barreiras" lunares mostraram-se extraordinariamente ativos. Três longas barreiras ou objetos de aspecto artificial apareceram no soalho da cratera Arquimedes. Depois, não muito longe foram descobertos mais três objetos, dispostos na forma de um triângulo. Neste período, a revista astronômica francesa L. Astronomie relatou a existência de um longo muro encurvado e de um reto, com arcos, que apresentavam incrível semelhança com um viaduto, ou um tipo de ponte. Em novembro de 1970, meu filho e eu realizamos estudos lunares sérios da área Arquimedes. Usamos nosso refletor de 12 e 1/2 polegadas. A elevação de observação era de 14.935,2 metros acima do nível do mar. Certa noite, para nossa surpresa, avistamos três objetos em forma de charuto muito grandes no soalho da Arquimedes. Todos os três objetos tinham o mesmo tamanho; dois deles estavam estacionados na área ao norte e o outro estava na área ao sul. Comparamos o que vimos com o Mapa Seccional Lunar da área da Arquimedes da Força Aérea. No mapa, o soalho da cratera estava relativamente plano, e não foi registrada evidência destes objetos. Eles permaneceram na cratera por várias horas. O diâmetro da Arquimedes tem aproximadamente 80 quilômetros. De acordo com nossas medidas, esses objetos em forma de charuto tinham pelo menos 32 quilômetros de comprimento e aproximadamente 4,8 quilômetros de largura (vejam ilustração 2). O renomado astrônomo Walter Haas afirmou certa vez que sabia de casos em que astrônomos famosos tinham observado atividades incomuns na Lua, mas se recusaram terminantemente a informá-los ou mesmo discuti-los. Na noite de 10 de julho de 1941, o próprio Walter Haas viu dois clarões de meteoro no intervalo de cinco minutos. Um grupo de astrônomos, organizado por Haas, observou um total de 12 clarões de meteoro cruzando o disco escuro da Lua num período de observação de 170 horas. Isto prova que a Lua possui uma atmosfera densa o bastante para incendiar meteoros. Essa atmosfera produz nuvens nas cores branco, cinza e vermelho. Algumas são tão densas que projetam sombras visíveis. Vez por outra, a cratera Platão, próxima do pólo norte lunar, apresenta suas beiradas cobertas, na maior parte de seus 7.700 quilômetros quadrados, por uma geada ou neve esbranquiçada. Estudos das regiões polares norte e sul sugerem uma concentração maior de nuvens acima dessas áreas. Isso sugere que as temperaturas acima da qüinquagésima latitude norte e da qüinquagésima latitude sul parecem ser mais moderadas, em razão da incidência dos raios solares a partir de certo ângulo. Esse fato torna mais amenas as mudanças, de outra forma drástica, das temperaturas lunares nas regiões do equador. Talvez possamos chamar as regiões polares lunares de zonas temperadas. O astrônomo Patrick Moore afirmou na revista Omni, de novembro de 1978: "Em nossa fase presente de esclarecimento pós-Apolo, seria errado sugerir que foram resolvidos todos os mistérios da Lua.” O Sr. Moore fala das coisas curiosas vistas de vez em quando: brilhos tênues, luzes intermitentes, trechos de névoa e vulcões ativos. Ou seja, poder-se-ia dizer: "A Lua está viva e vai bem.” Brilhos avermelhados também foram relatados por astrônomos da URSS na cratera Alphonsus e próximo a ela. Também tremores lunares moderados, medidos pelos instrumentos da Apolo, ocorrem com bastante freqüência por ocasião do perigeu. Em todo caso, a indústria lunar parece ter realizado convenções muito concorridas na cratera Platão nos últimos 50 anos pelo menos. Foram observadas ali fileiras de luzes móveis, e um triângulo de luz brilhou na cratera durante bastante tempo. Trinta luzes brilhantes flamejavam no soalho da cratera ao mesmo tempo, seguindo numa rotina atordoante. Enquanto alguns grupos brilhavam a toda, no mesmo momento outros grupos esmoreciam, assumindo um brilho baço. A Sociedade Astronômica Real Britânica relatou 1.600 observações semelhantes. De quando em quando é observada uma luz brilhante na cratera Aristarco e outra na base oriental dos Alpes lunares. Isto vem acontecendo há mais de cem anos. No Mare Crisium foi observada uma formação de pontos e traços de luz, enquanto a cratera Messier por vezes resplandece com várias luzes brilhantes. A cratera Eudoxus exibiu longas linhas de luz. Durante uns vinte anos, o Monte Piton, na seção norte do Mare Imbrium, tem emitido raios de luz à maneira de um farol. Não pode haver dúvidas, mesmo nas mentes mais limitadas, de que muitas dessas luzes, e em especial os objetos brilhantes e móveis, são controlados por uma inteligência. Dave Darling, astrônomo amador, munido de um refletor de 12e 1/2 polegadas, informou-me acerca de seus recentes achados na Lua. Um trecho de sua carta: “Existe uma convicção crescente de que a Lua é a base de operações da atividade de Ufos vista em nossos céus." Ele relatou os seguintes avistamentos: Um grande objeto em forma de charuto em 16 de abril de 1979, à uma da madrugada, com aproximadamente 16 quilômetros de comprimento e 2,5 metros de diâmetro. Sua cor era prata metálica, projetando uma sombra distinta sobre a superfície lunar. Estava localizado próximo da cratera Isidorus, próximo do Mar de Néctar. O objeto em forma de charuto aterrissou a cerca de 80 quilômetros do pôr-do-sol. Novamente, em 12 de agosto de 1979, às 3:45 da madrugada, Darling informou outro objeto em forma de charuto brilhante, desta vez além da beirada da cratera Romer. Esse objeto tinha mais 32 quilômetros de comprimento, era também de cor metálica prateada, apresentando dois apêndices em forma de asa projetando-se de cada lado, com um quarto de seu comprimento. Depois, o objeto desapareceu do terraço plano no lado oeste da beirada da cratera. Há algum tempo, o Sr. Darling chamou minha atenção para uma plataforma grande que ele observara ao sul da cratera Arquimedes. A plataforma tem oito quilômetros de comprimento, cerca de 1,6 quilômetro de largura, apresentando elevação de cerca de 1.500 metros. Aproximadamente 20 fotografias lunares, tiradas tanto nas missões Orbier como Apolo, mostram essa plataforma incomum - que, aliás, não está demarcada nos mapas lunares da área da Arquimedes da Força Aérea. Descobri também várias plataformas a aproximadamente 48 quilômetros ao nordeste da mencionada acima. Elas, porém, se apresentam numa fileira de cinco, tendo talvez um significado simbólico, embora pareçam grandes letras. É necessário compreender que aproximadamente 90 por cento dos estudos lunares são realizados por astrônomos amadores. Os grandes instrumentos profissionais, tal como o telescópio de 200 polegadas de Mt. Palomar‚ são considerados potentes demais para observações lunares. Os telescópios muito potentes têm tendência de ampliar muito partículas atmosféricas, sendo mais adequados para estudos de galáxias distantes. O falecido George Adamski, escritor famoso e astrônomo amador, fotografou pelo menos oito quadros lunares, de 1948 a 1952, mostrando atividade de UFO sobre a Lua ou próximo dela. Todas as fotografias foram tiradas por meio de telescópios. Conspirações da NASA Segundo Richard Hoagland, diretor da Missão Marte (TMM), os astronautas da nave Apolo viram várias estruturas gigantescas na superfície lunar. Durante a missão, para essas informações serem passadas ao controle central, foi utilizado um canal de comunicação secreto. Quando os astronautas regressaram à Terra, a NASA os proibiu de dizerem qualquer coisa sobre o que aconteceu. Hoagland e outros teóricos da conspiração dizem que o excessivo período de quarentena a que foram submetidas as tripulações das naves Apolo 11, 12 e 14 teve como motivo o fato dos astronautas terem que fornecer relatórios muito detalhados sobre o que viram e dar tempo à NASA de vetar as fotografias (e, com isso, criar desinformação). As autoridades não teriam desejado que o público tomasse conhecimento das ruínas destas antigas bases extraterrestres. O ufólogo Timothy Good, em seu livro Beyond Top Secret, informa que os astronautas viram alienígenas na Lua. A evidência seria uma conversação secreta entre o controle da missão e os astronautas da nave Apolo 11, registrada pelos soviéticos. O Dr. Vladimir Azhazha, físico e professor de matemática russo, disse que o encontro aconteceu pouco depois alunissagem do módulo lunar, mas que o público não pôde escutar o informe dos astronautas, pois a NASA o havia censurado. Maurice Chatelain, um especialista em comunicações da NASA, declarou que "o encontro com os OVNIs era perfeitamente conhecido pela NASA" e que "todas as missões Apolo tinham sido seguidas por OVNIs". Isto sugere que a NASA está disposta a admitir perante o mundo que seus astronautas tinham sido vigiados de perto por OVNIs e que encenaram as fotografias aqui na Terra para não assustar o público com o que realmente acontecia no espaço. Uma das questões mais intrigantes sobre a Lua é por que a NASA não enviou mais astronautas depois das missões Apolo e por que não tem a intenção de fazê-lo no futuro. Será que a Lua já teria entregado todos os seus segredos? Ou será que nós, humanos, fomos proibidos por outra inteligência de pisar lá de novo? Este material comprova em parte, as narrativas feitas por vários seres extraterrestres no arquivo “Conexões ET - Através de Olhos Alienígenas”

Fonte : http://www.bluealien.net/aliens-and-ufos/fred-steckling-alien-bases-on-the-moon

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Assista ao planeta Terra ao vivo por câmeras de satélites / Watch the planet Earth live by satellite cameras

NASA disponibiliza câmera para assistirmos ao planeta Terra ao vivo. A NASA passou a disponibilizar em tempo (quase) real imagens do planeta Terra ao vivo, produzidas por câmeras localizadas em satélites em órbita. Apesar de não ser uma qualidade Full HD 1080i (é uma câmera no ESPAÇO pô!) e perdendo o foco e trasmissão as vezes, logo a transmissão volta ao normal. Tá sem o que fazer? Pega a pipoca e fica de olho no planeta Terra ao vivo. Vai que você vê uma nave alienígena?
Broadcast live streaming video on Ustream É incrível como a tecnologia está avançada a esse ponto. E apesar da novidade, existem muitas outras câmeras disponíveis para transmissão ao vivo de diversos pontos curiosos do planeta no site EarthCam. E pra quem quer câmeras no Brasil, o site Vejo Ao Vivo mostra imagens ao vivo das principais cidades e capitais brasileiras.

terça-feira, 30 de junho de 2015

OVNI, UFO, OVET, OSNI, Vimana e ORB o que são ? saiba agora ! / UFO, USO, OVET,, Vimana and ORB what they are? know now!

Parece haver uma confusão enorme, não só entre leigos no assunto mas também entre aqueles que já acompanham este tema por algum tempo, e até mesmo pela própria imprensa corporativa, a respeito das siglas citadas no título deste artigo.


Assim, a pedido de nossos leitores, vamos falar um pouco sobre estas palavras que confundem a todos.

Comecemos então com os significados de cada uma delas, :

OVNI: 

É o acrônimo de objeto voador não identificado, também conhecido por UFO (unidentified flying object, em inglês). O termo foi criado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos que indica quaisquer objetos voadores ainda não identificados.

UFO: 

O mesmo que OVNI, só que em inglês; ou seja, Unidentified Flying Object

OVET: 

Objeto Voador Extra Terrestre

OSNI: 

Objeto Submarino Não identificado, é definido como qualquer objeto ou fenômeno de percepção óptica ou mecânica de origem desconhecida observado dentro da água e que permanece não identificado até mesmo depois da investigação completa. 

O analógo marítimo a um OVNI, ou objeto voador não identificado, objetos submergiveis não identificados são vistos freqüentemente por esses iguais ao que estudam objetos voadores não identificados como um fenômeno semelhante, mas encontrado na água em vez de na atmosfera.

As principais características destes fenômenos são que suportam pressões que qualquer outro submarino moderno não poderia suportar, são capazes de alcançar uma grande velocidade e manter uma manobrabilidade até agora impensável para um objeto submarino num meio fluido. 

A maioria são anfíbios, tratando-se de objetos submergíveis e voadores. Os principais países ou regiões de registo visual OSNI são Porto Rico, Japão, Rússia, Escandinávia e EUA.

ORB: 

Não se trata de uma sigla, mas sim de uma palavra em inglês, que significa ‘corpo, ou objeto esférico, geralmente luminoso’

Isto posto, lembramos a todos que é muito comum as pessoas acharem que os OVNIs, ou UFOs, sejam necessariamente naves extraterrestres, e isto está longe da verdade.  

Portanto, é importante saber que OVNI (o mesmo que UFO) não significa necessariamente OVET, que é uma nave extraterrestre.  Ou seja, um OVNI é simplesmente um objeto voador não identificado, podendo até ser uma mosca, isto é, se ela ainda não foi confirmada como tal.

VIMANA:


Uma vimana é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia.

Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos, que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimanas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimanas de várias formas e tamanhos:



Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes) 

O "agnihotra-vimana", com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito). 

O "gaja-vimana", com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).    
Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.


Alguns ufólogos modernos atribuem às vimana evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. 

Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. 

David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro "Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis"(Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citando também alguns de seus livros anteriores, como "Lost Cities of China, Central Asia & India"(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).

Nota: Uma vez que o objeto seja identificado, seja ele um avião, ou uma mosca, ele não mais é um OVNI.

Por outro lado, se uma nave estranha e sem identificação escrita em sua fuselagem aparecer no céu e for identificada como, por exemplo, um disco voador, ela pode ser considerada sim um OVNI, pois sua origem é desconhecida.

Parece um tanto confuso, mas espero ter conseguido sanar esta dúvida adequadamente.

Devido à esta confusão, muitas vezes as pessoas rebatem alguns artigos publicados aqui, pensando que OVNI deva ser necessariamente um disco voador, ou algo extraterrestre, mas pode não ser.


quinta-feira, 25 de junho de 2015

O Mistério da Arca da Aliança - Jornal da Record - Série Completa (Rede Record) / The mystery of the Ark of the Covenant



Compilado da série de reportagens “O Mistério da Arca da Aliança”, exibida entre os dias 30 de março de 03 de abril de 2015 – introdução ao primeiro dia -, no telejornal “Jornal da Record”, pela Rede Record (BRA) A Arca da Aliança (no hebraico: ארון הברית aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la no Monte Nebo.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

A Bomba nuclear extraterrestre: A Esfera dos Betz / The extraterrestrial Nuclear Bomb: The Sphere of Betz

Ah, quem dera isso fosse mentira, como alegam os militares norte-americanos que, mesmo após terem registros oficiais onde eles mesmos estudam o objeto e alegam ser de origem extraterrena, dizem que a esfera extraterrestre nunca existiu.
família Betz
Mas isso, com certeza, não é surpresa para ninguém. Afinal, já conhecemos muito bem as táticas militares para esconder das pessoas comuns, as mais incríveis descobertas que seriam capazes de mudar os rumos da humanidade, de uma vez por todas.
Enfim, leia as linhas abaixo que você irá entender melhor do que estamos falando.

A Esfera dos Betz

A Esfera dos Betz
A história dessa misteriosa esfera teve início em maio de 1974 durante um incêndio nas terras da família Betz em Fort George Island, Flórida. No dia seguinte ao incêndio seus proprietários dizem ter encontrado uma esfera cromada, ainda incandescente, e imaginaram ser parte de algum satélite e pretendiam vendê-la ou troca-la por algum dinheiro.
Ao resfriarem a esfera a levaram para sua casa, onde ficou guardada por alguns dias em um dos quartos. Até que o filho do casal resolveu manipular a estranha esfera, ele notou que o objeto respondia a estímulos como empurrões de forma incomum, ao mínimo toque a esfera se movimentava por minutos e retornava exatamente ao ponto que estava inicialmente para se mantinha estática.
Isso fez com que o artefato se tornasse o novo bicho de estimação. Todos adoravam brincar com ela e se maravilhavam com os movimentos que ela fazia, um certo dia, ainda em maio, Terry (filho do casal) estava com uma amiga em seu quarto tocando violão.
E foi quando ele notou que a bola, que até então era um segredo de família, vibrava de acordo com os acordes da música. Sua amiga ficou apavorada e foi embora, mas acabou contando para a cidade toda e, por se tratar de uma cidade pequena, logo pessoas e jornalistas começaram a fazer visitas e perguntarem pela esfera.
De início a família não se incomodou e mostrou a esfera a todos, mas com o passar do tempo o estranho item começou a ter misteriosos comportamentos, como não se mover ao toque enquanto pessoas estranhas estivessem próximas e a noite, enquanto todos estivessem dormindo, a esfera emitia estranhos sons, enquanto se movimentava.
As coisas ficaram tão bizarras, que os moradores da casa não conseguirem dormir e começaram, finalmente, a sentir medo da esfera. Quando isso tudo se tornou insuportável, resolveram procurar ajuda das autoridades.
As quais, de início, quiseram confisca-la. Porém o Pai de Terry não permitiu, alegando ser uma relíquia de família e só permitiria que estudos fossem feitos com a presença dele. Após chegarem a um consenso, levaram a esfera para uma base aeroespacial ainda no estado da Flórida.

Estudos sobre a esfera

mistério esfera
Na base, os militares utilizaram o mais potente raio x dos Estados Unidos para verem o seu interior e constataram que a esfera era feita de aço inoxidável e possuía um campo magnético que, para os cientistas, era o motivo da estranha movimentação da esfera além de um material desconhecido que existia em seu interior.
Após todos estes testes os cientistas quiseram cortar a bola ao meio para poderem estudar seu interior, mas a família negou tal pedido e retornou para casa com a esfera. Com o passar dos dias o comportamento da esfera se tornou cada vez mais agressivo.
O que antes era um brinquedo se tornou algo extremamente perigoso. Em questão de dias os eventos passaram de simples sons e movimentos estranhos durante a noite, para atos sobrenaturais, como abrir portas e derrubar objetos.
Isso, obviamente, acabou por aumentar o medo e a certeza que o objeto pelo qual tinham criado grande afeto não era deste mundo e sim algo alienígena, ao final do mês de julho daquele mesmo ano a família aceitou ajuda do cientista James Albert, que se propôs a estudar a esfera sem danifica-la.

Bomba nuclear extraterrestre

esfera alienígena
Após apresentar os primeiros resultados, a família teve uma surpresa: o doutor Albert descobriu que o estranho material contido no interior da esfera era mais denso do que qualquer outro material encontrado na terra e que se a esfera fosse comprometida, de a alguma forma, ela poderia explodir igual a uma bomba nuclear.
Essa poderosa informação acabou vazando para o exército, que rapidamente apreendeu a bola, alegando que ela poderia uma possível bomba nuclear russa, enviada para destruir os Estados Unidos.
Pouco se sabe dessa esfera após ter sido confiscada pelo exército, como era de se esperar. Muitos dizem que ela está guardada em bases militares de segurança máxima, pois descobriram que se tratava de um objeto extraterrestre e/ou de uma arma de destruição em massa, construída com a alta tecnologia do Exército Soviético.
O que se sabe é que a família desapareceu e o exército nega a existência de tal esfera alienígena, bem como alega que a tal esfera na verdade era somente parte de uma escultura de arte moderna, a qual acabou se perdendo na beira da estrada e não no meio da fazenda, como dizia o relato de jornais.
Aparentemente, uma estranha amnésia tomou conta dos militares, afinal existem registros oficiais dos primeiros estudos e da substância enigmática que, inicialmente, eles descobriram. Graças ao exército norte-americano, mais uma vez, um artefato de origem extraterrestre está fora do alcance de cientistas civis, bem como da população em geral.

domingo, 21 de junho de 2015

JUÍZO FINAL AMERICANO? YELLOWSTONE EVACUADO: ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE 'SUPER VULCÃO' PODERÁ ENTRAR EM ERUPÇÃO DENTRO DE SEMANAS / Yellowstone Evacuated: Experts Claim ‘Super Volcano’ Could Erupt Within Weeks

O Parque Nacional de Yellowstone foi evacuado às pressas com o medo de erupção da Caldeira do Yellowstone considera-se aproximando de explosão mais cedo do que o anteriormente esperado. Pesquisadores afirmam no local que já faz 640.000 anos em que o super vulcão agora exibiu um aumento súbito da atividade que indica que ele poderá entrar em erupção em menos de duas semanas. A explosão causada pelo vulcão pode muito bem jogar todos os Estados Unidos em um longo inverno vulcânico de 200 anos, com a cinza apagando a luz do Sol, e fluxo piroclástico irremediavelmente a danificar o ecossistema circundante. Há duas semanas, várias estradas através de Yellowstone foram fechadas após o pavimento começou a rachar e bolhas devido às temperaturas extremas crescentes sob a superfície da Terra. Ninguém ainda foi capaz de identificar o que tem feito este aumento súbito da ação. Funcionários monitorando o vulcão estão principalmente preocupados com a manutenção de curiosos fora do parque, bem como com segurança a desocupar áreas circundantes a impedir quaisquer vítimas potenciais. A comunidade científica está dividida sobre quando exatamente o vulcão vai entrar em erupção. Alguns dizem semanas, enquanto outros campos sugerem que ele pode ser daqui vários meses. Uma coisa que todos eles concordam, porém, é que isso vai acontecer muito em breve. Vulcanologista sênior Richard Dunn fez o seguinte relato em relação à atividade alarmante do vulcão. "Isso é algo que nunca poderia ter sido determinado com precisão antes do tempo. Este fluxo imprevisível da atividade é bastante preocupante, e voa em face de todos os nossos estudos anteriores em relação a este vulcão particular. A nossa principal preocupação neste momento é deixar as pessoas em segurança. "

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Os mistérios do "ISIS Project" da KGB (Suposta múmia de um Extraterrestre no Egito) Vídeo Completo / I misteri del "Progetto ISIS" del KGB (la mummia di un alieno in Egitto)


O projecto "ISIS" soviético nasceu na década de 60 após a descoberta na planície de as pirâmides de Gizé, um túmulo que remonta a 10.500 aC, com dentro do corpo de um suposto extraterrestre, o "Deus Osiris", a primeiro Faraó do Egito. Em 1959, 43% da "ajuda" que a URSS deu às nações no mundo em desenvolvimento foram para o Egito, também no mesmo ano estiveram presentes em território egípcio cerca de 20.000 soldados soviéticos. A 24 de julho de 1960 a KGB estava interessado em uma história contada por dois beduínos hospitalizados em transe no hospital do Cairo, eles continuaram dizendo que ele tinha encontrado o "túmulo do Visitor". Neanche la trasmissione di 'Mistero' su Italia 1 ne ha mai parlato! Questo progetto sovietico chiamato "ISIS" è nato negli anni '60 a causa di una scoperta scioccante nelle piramidi di Giza, una tomba risalente al 10.500 Avanti Cristo, con al suo interno il corpo di un extraterrestre, il "Dio Osiris", il primo Faraone dell'Egitto. Aperto il sarcofago le persone avvertirono dei malori, pensarono subito che fossero causati dalle esalazioni fuoriuscite appunto dal sepolcro e decisero di allontanarsi dalla stanza. Ovviamente non finì così, fecero dei rilevamenti ambientali per valutare i rischi di una lunga permanenza nella camera. Capirono che i rischi erano minimi e sopportabili tanto da far entrare alcuni dei civili appartenenti alla spedizione; riuscirono quindi anche loro a visitare questa incredibile Tomba e proprio li, nei muri che circondavano il sarcofago, era riportata una Profezia. Una ipotesi sulla scomparsa di queste persone, afferma che nel momento in cui il sarcofago fu aperto partì un segnale, che provocò un messaggio di risposta il quale, una volta codificato, indicava che gli "Dei Alati" sarebbero tornati in quel luogo di sepoltura il 23 aprile 1985. Coloro che avevo partecipato decisesro di essere presenti quando questo fosse avvenuto. Vi lascio al video ora

sábado, 13 de junho de 2015

O FBI admite : temos sido visitado por "seres de outras dimensões / The FBI admits we have been visited by “beings from other dimensions


O link oficial do cofre FBI pode ser encontrada aqui . É surpreendente que o FBI tem mostrado interesse no estudo dos fenômenos de OVNIs? É possível que muitos filmes de ficção de ciência são realmente baseado em fatos reais, ou melhor chamado de "vazamentos" dadas pelo governo a fim de aumentar deliberadamente a conscientização entre a população? Em 2011, depois de alguns documentos foram "desclassificados" um relatório escrito por um especial agente do FBI em 1947 atingiu o público.O agente especial do FBI, um tenente-coronel cuja identidade, se manteve no anonimato por causa da "segurança nacional" reunir inúmeros dados sobre o fenômeno UFO Depois de entrevistar e estudar os fenômenos de anos. De acordo com os relatórios e documentos "desclassificados", nós fomos visitados por numerosas espécies extraterrestres, alguns dos quais são não só de outros planetas, mas a partir de outras dimensões.

Alguns desses seres provêm de um plano etéreo coexistente com o nosso universo físico. Essas "entidades", que poderia "materializar" em nosso planeta apareceu como figuras gigantes translúcidas. Aqui está uma transcrição de alguns dos detalhes mais importantes do relatório: 1. Parte dos discos transportar tripulações, outros estão sob controle remoto 2. Sua missão é pacífica. Os visitantes contemplam se decidir por este avião 3. Esses visitantes são do tipo humano, mas muito maior em tamanho 4. Eles não são excarnate pessoas da Terra, mas vêm de seu próprio mundo 5. Eles não vêm de um planeta como usamos a palavra, mas a partir de um planeta etérico que interpenetra com a nossa própria e não é perceptível para nós seis. Os corpos dos visitantes e do artesanato, materializar automaticamente ao entrar no padrão vibratório do nosso matéria densa 7. Os discos possuem um tipo de energia radiante ou um raio, que facilmente se desintegrar qualquer navio de ataque. Eles reentrar no etérica à vontade, e assim simplesmente desaparecer da nossa visão, sem deixar rasto 8. A região de onde eles vêm não é o "plano astral", mas corresponde aos Lokas ou Talas. Estudantes de assuntos osoteric vai entender esses termos. 9. Eles provavelmente não pode ser alcançado pelo rádio, mas, provavelmente, pode ser por radar. se um sistema de sinais podem ser concebidas para que (aparelho relacionadas: NASA está preparando o mundo para Extraterrestrial Contacto

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Um novo estudo genético sugere que os faraós do Egito eram híbridos extraterrestres / A new genetic study suggests that the Pharaohs of Egypt were hybrids aliens

Um novo estudo sugere que a linhagem genética de faraós egípcios foi submetido a uma manipulação genética deliberada por uma civilização tecnologicamente avançada. Alguns poderiam dizer que esta é a prova conclusiva de que os construtores das pirâmides, estavam intimamente ligados aos seres que vieram de outro planeta. A história deve ser mudado?

Dr. Stuart Fleischmann, professor assistente de genômica comparativa do Instituto suíço no Cairo, publicou recentemente os resultados de um estudo de sete anos, que mapeou o genoma de nove antigos faraós egípcios. Seus resultados poderiam mudar os livros de história mundial.

egiziani495 híbrido alienígena
  Fleischmann e a sua equipa apresentaram amostras de DNA numa reacção processo chamado de cadeia de polimerase (PCR). No campo da biologia molecular, esta técnica é muitas vezes usado para replicar e amplificar uma única cópia de um pedaço de ADN, dando investigadores uma imagem clara da impressão digital genética de alguém.
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  Oito novas amostras mostraram interessante mas trivial. A nona amostra pertencia ao invés de Akhenaton, a figura enigmática e feminista revolucionária do século 14 aC, o pai de Tutankhamun. Esta pesquisa revelou que Akhenaton tinha uma capacidade craniana muito maior do que a média, porque a necessidade de acomodar uma casca mais impressionante. Mas que mutação que permitiria o cérebro humano a crescer tanto? Nós ainda não descobriram uma técnica apesar de anos de avanços científicos na genética.
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  Este antigo testemunho de 3.300 anos atrás seria um sinal de manipulação genética na antiguidade? Foi o trabalho de seres avançados? Fleischmann explica que: "A telomerase (um gene da enzima) só é usado em dois processos: uma mutação extremo ou extrema envelhecimento. Os dados arqueológicos e genéticos sugerem que   Amenhotep IV   ou Amenhotep IV / Akhenaten viveu até seu 45º ano. Este é o suficiente para esgotar todo o conjunto de cromossomos telomerase, deixando para trás uma explicação estranho, mas plausível.
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  Esta hipótese é também suportada pelo facto de a análise ao microscópio de electrões não revelaram sinais de formação de cicatrizes nucleotid i, que é um sinal indicativo da cura do ADN após a exposição a mutagénios fortes. Outra evidência interessante para apoiar esta hipótese é a imagem abaixo que mostra duas fotografias de osso microscópico, tiradas do crânio de Akhenaton e outra múmia de uma idade similar.
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  O tecido ósseo é substancialmente mais denso e fundamentalmente diferente em uma escala microscópica. Este aumento da resistência do crânio poderia ser um indicador de um maior desenvolvimento cerebral? Fleischmann disse: "Eu não tenho idéia da importância das nossas descobertas eo que elas significam, mas eu certamente acho que eles estão indo em uma direção que a comunidade científica seria imediatamente rejeitado nesta ocasião algumas décadas atrás. "Os estrangeiros estiveram activamente envolvidos na vida dos antigos egípcios?

Os Mistérios do Triângulo das Bermudas / The Mysteries of the Bermuda Triangle


 Episódios incompreensíveis ocorreram nesse pedaço do planeta. Como explicar as mortes de seres humanos e o desaparecimento de embarcações e aeronaves? Seria mesmo esse pedaço do paraíso um lugar amaldiçoado? Veja todos os vídeos da série Grandes Mistérios da Humanidade na íntegra.O Triângulo das Bermudas é uma área que varia, aproximadamente, de 1,1 milhão de km² até 3,95 milhões de km². Essa variação ocorre em virtude de fatores físicos, químicos, climáticos, geográficos e geofísicos da região, que influem decisivamente no cálculo de sua área, situada no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale na Flórida e as Bahamas. A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais se popularizaram explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais. Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado voo 19. Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos EUA respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área e que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século. Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas antigravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos e emissões de gás metano do fundo do oceano são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores céticos.